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Moro culpa governo petista na Bahia por morte de miliciano


O ex-PM Adriano Magalhães, que teve a ex-mulher, Danielle Mendonça da Costa, e a mãe, Raimunda Veras Magalhães, contratadas no gabinete de Flávio Bolsonaro, estava foragido e foi morto em confronto com a polícia da Bahia
Pressionado por deputados da oposição a se manifestar sobre o ex-policial militar Adriano Magalhães da Nóbrega, o ministro da Justiça, Sérgio Moro, atribuiu ao governo da Bahia, hoje comandado pelo PT, a operação que resultou na morte do miliciano.

"A pessoa foi morta nesse confronto com a polícia. E veja: nem estou criticando a polícia lá, vai ser apurado. Mas é a polícia de Estado governado pelo Partido dos Trabalhadores", afirmou.

A Bahia é governada pelo petista Rui Costa. Segundo as informações oficiais, Adriano morreu após confronto com homens do Batalhão de Operações Especiais baiano. Ele estava foragido desde janeiro de 2019, até que foi localizado em Esplanada, no interior baiano.

O ex-PM teve a ex-mulher, Danielle Mendonça da Costa, e a mãe, Raimunda Veras Magalhães, contratadas no gabinete de Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual. Ambas são investigadas por suposta participação em esquema de 'rachadinha' (desvio de dinheiro dos seus salários para o parlamentar). Também era ligado a Fabrício Queiroz, outro ex-assessor de Flávio, filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro.

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