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De olho em 2022, aliados do governo defendem taxar mais ricos por nova rodada do Auxílio Emergencial

 


Com a queda na popularidade do presidente Bolsonaro – e a pressão por vacinas – o governo federal aguarda o fim das eleições no Congresso, marcadas para a próxima segunda-feira (1º), para retomar projetos que possam trazer ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) dividendos políticos e eleitorais – como o Auxílio Emergencial.


No fim de 2020, Bolsonaro chegou a descartar uma nova rodada do programa, dizendo que o Brasil estava no limite. Mas, nos bastidores, o governo segue trabalhando numa saída jurídica para garantir um novo pagamento da ajuda aos mais vulneráveis durante a pandemia.

Candidatos à presidência da Câmara, como Baleia Rossi (MDB-SP) e Arthur Lira (PP-AL), têm defendido nos bastidores – e junto ao mercado financeiro – a viabilidade da proposta dentro do teto de gastos.


Fontes do mercado ouvidas pelo blog veem com ceticismo e preocupação a possibilidade de uma nova rodada do auxílio sem cortar gastos, e questionam qual seria a fonte de recursos.


Integrantes do governo ouvidos pelo blog têm ouvido da equipe econômica que será necessário um corte em gastos com servidores, por exemplo. Do lado político, aliados de Bolsonaro defendem uma proposta que cobre mais de ricos, uma espécie de taxa.


Nos bastidores, já há estudos entre governistas sobre quais isenções podem ser eliminadas para ajudar a financiar o auxílio emergencial.


O auxílio é visto como um dos principais fatores que turbinaram a popularidade do presidente. Com o atraso na imunização contra a Covid-19, e a gestão considerada errática do Ministério da Saúde na pandemia, o governo quer compensar e evitar novos desgastes para a imagem do presidente, principalmente de olho em 2022.

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