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Entenda por que o arroz continua caro mesmo com a queda na inflação mensal

 


Apesar de uma queda de 1,52% na inflação de fevereiro comparado a janeiro deste ano, o preço do arroz continua pesando no bolso do consumidor, já que o produto teve alta de quase 70% nos últimos 12 meses, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).


O IPCA é o índice que mede a inflação oficial no país.


Os motivos para o arroz ter ficado mais caro foram:


Com o início da pandemia em março, mais gente ficou em casa, o que aumentou o consumo do arroz pela população.

A alta do dólar fez o mercado de exportação se tornar mais atrativo aos produtores. Com isso a oferta no Brasil diminuiu, o que acabou elevando os preços.

Do outro lado, os custos nas lavouras foram subindo, puxados principalmente pelos fertilizantes.

Em fevereiro, já com uma menos gente procurando pelo produto, com mais importações e o arroz estando em plena safra, os valores começam a cair lentamente nas prateleiras dos supermercados.

Analistas entrevistados pelo G1 dizem que vai demorar para os consumidores voltarem a pagar o mesmo de antes a pandemia.

Por que o preço subiu?

Para entender o motivo do arroz ter disparado entre 2020 e 2021 é preciso olhar para o início da pandemia, segundo o professor da Esalq/USP e pesquisador do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, Lucilio Alves.


Ele explica que, quando as restrições de circulação tiveram início, em março, a população começou a consumir mais o arroz comparado a quando tinha que fazer as refeições na rua.


Além disso, muitos acabaram adquirindo os produtos em volume até maior do que o necessário, afirma o professor.

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