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Frango, porco e ovo: por que os preços dessas proteínas podem subir mais

 


Com a disparada dos preços da carne bovina em 2020 e a queda da renda das famílias durante a pandemia, o consumidor teve que recorrer a proteínas mais baratas como o frango e o ovo, mesmo com o aumento do valor destes alimentos nas gôndolas dos supermercados.


E, no dia 21 de maio, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) alertou o governo federal de que "novas elevações nos preços" dessas proteínas podem ocorrer "nos próximos meses", por causa da alta dos custos de produção do setor.


Economistas avaliam que os preços das proteínas podem subir mais, mas veem dificuldades para as empresas repassarem todos os seus custos ao consumidor, neste momento de desemprego alto e queda dos rendimentos.


Consumo de carne no Brasil cai ao menor nível em 25 anos

Na prévia da inflação de maio, o frango inteiro subiu 14% nos últimos 12 meses, enquanto os pedaços tiveram alta de 13,5%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


O preço do ovo, por sua vez, avançou 7%, e, dentre as carnes de porco, a linguiça disparou 30% e até mesmo a salsicha ficou 12% mais cara.


No estado de São Paulo, por exemplo, as pessoas estão pagando, em média, R$ 13 pelo quilo da salsicha. Há um ano, o consumidor já desembolsava cerca de R$ 10 pelo quilo do alimento.

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