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BRASIL NAS OLIMPÍADAS 2020

 

Tóquio-2020: Bia e Hebert vencem semifinais e vão à luta pelo ouro no boxe
Fotos: Wander Roberto e Julio Guimarães / COB

A Bahia segue muito bem representada no boxe. Bia Ferreira e Hebert Conceição podem provar isso. Na madrugada desta quinta-feira (5), os dois venceram as suas semifinais e vão lutar pelo ouro nos jogos Olímpicos de Tóquio-2020.

 

Pela categoria peso leve (até 60kg), Bia derrotou a finlandesa Mira Potkonen por decisão unânime dos juízes. Na grande final, ela irá encontrar a irlandesa Kellie Anne Harrington às 2h do próximo domingo (8).


Já Hebert, que estava na categoria do peso médio masculino (até 75kg), ganhou do russo Gleb Bakshi por decisão dividida (4x1). A briga pelo ouro será contra o ucraniano Oleksandr Khyzniak às 2h45 do próximo sábado (7).

 

 

Até o momento, o Time Brasil tem 16 medalhas no Japão. São quatro ouros, quatro pratas e oito bronzes.



Brasil perde para russos no vôlei e não vai à final das Olimpíadas pela 1ª vez desde 2000
Foto: Wander Roberto / COB

Uma das favoritas ao ouro em Tóquio, a seleção brasileira de vôlei masculino não conseguiu mais uma vez superar os russos, perdeu na semifinal, por 3 sets a 1 (, e ficou fora da disputa pelo ouro pela primeira vez desde Sidney-2000.
 

O time do técnico Renan Dal Zotto fracassou diante da seleção do Comitê Olímpico da Rússia, que já havia batido os brasileiros na fase de grupos por 3 a 0 -mesmo placar na Liga das Nações, em junho, na Itália.
 

O terceiro set foi crucial para o emocional dos atletas de Renan. O Brasil chegou a abrir 20 a 12, mas deixou os adversários, eficientes no bloqueio e no saque, virarem e chegarem com o confiança no quarto e último set na Ariake Arena, que contou com a presença de integrantes a delegação brasileira, entre eles Ana Marcela, medalha de ouro na maratona aquática.
 

Agora, o Brasil vai disputar o bronze contra França ou Argentina, que jogam na noite desta quinta-feira.
 

A queda na semifinal em Tóquio tirou a seleção brasileira do que poderia ser sua quinta final consecutiva. Nas quatro edições anteriores, a seleção levou o ouro no Rio, em 2016, e em Atenas-2004. Ficou com a prata em Londres-2012 e Pequim-2008. O ouro veio em Barcelona-1992, oito anos depois da prata em Los Angeles-1984, que tinha Renan em quadra.


Pedro Barros dá terceira medalha de prata ao Brasil no skate em Tóquio
Foto: Gaspar Nóbrega/COB

O último dia de competições do skate nas Olimpíadas de Tóquio deu ao Brasil sua terceira medalha no esporte. Nesta quinta-feira (5), Pedro Barros conquistou a prata na modalidade park. Luiz Francisco e Pedro Quintas, que também avançaram para a final com boas chances, terminaram fora do pódio.
 

Na melhor de suas três voltas da final, o catarinense de 26 anos obteve 86.14 pontos. Só ficou atrás do australiano Keegan Palmer, que alcançou impressionantes 95.83. O bronze ficou com o norte-americano Cory Juneau, com 84.13.
 

A estreia do skate no programa olímpico já havia dado duas medalhas de prata ao Brasil no street, com Kelvin Hoefler e Rayssa Leal.
 

Incluídos na conta os resultados da seleção masculina de futebol e dos boxeadores Hebert Souza e Beatriz Ferreira, que ainda descobrirão as cores de suas medalhas, a delegação verde-amarela assegura 19 presenças no pódio no Japão. O número é o mesmo do recorde brasileiro, registrado no Rio de Janeiro, em 2016.
 

A conquista de Barros podia ser vislumbrada em 2016, quando o skate teve sua estreia confirmada para os Jogos de Tóquio. Aos 21 anos, ele já era um dos grandes nomes da modalidade.
 

O talento precoce levara o skatista de Florianópolis a se profissionalizar aos 13. Em 2009, surgira para o mundo com o terceiro lugar nos X-Games, evento que conquistou por seis vezes entre 2010 e 2016.
 

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