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Desemprego cai em 15 estados no 2º trimestre de 2024, diz IBGE

 


A taxa de desemprego no Brasil caiu em 15 das 27 unidades da federação (UFs) no segundo trimestre de 2024, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral, divulgada nesta quinta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Nos outros 11 estados e no Distrito Federal, a taxa permaneceu estável. Os números são em comparação com o primeiro trimestre de 2024.


Tiveram queda na taxa de desemprego: Santa Catarina, Rio de Janeiro, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Pará, Ceará, Maranhão, Espírito Santo, Acre, Tocantins, Alagoas, Amazonas, Piauí e Bahia;


Tiveram estabilidade: Pernambuco, Distrito Federal, Rio Grande do Norte, Sergipe, Amapá, Paraíba, Roraima, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Mato Grosso.


As maiores taxas de desemprego por estados foram encontradas em Pernambuco (11,5%), Bahia (11,1%) e Distrito Federal (9,7%). As menores estão em Santa Catarina (3,2%), Mato Grosso (3,3%) e Rondônia (3,3%).


Na comparação com o segundo trimestre de 2023, houve 15 quedas, mas duas das UFs registraram aumento estatisticamente significativo. Veja a distribuição abaixo.


Tiveram alta na taxa de desemprego: Roraima e Rondônia;


Tiveram queda: Goiás, Pará, Maranhão, São Paulo, Alagoas, Rio de Janeiro, Amazonas, Paraíba, Espírito Santo, Acre, Piauí, Tocantins, Bahia, Pernambuco e Amapá.


As demais UFs tiveram estabilidade.


Grandes regiões

Entre as grandes regiões, a movimentação da taxa de desemprego foi a seguinte:

Norte: queda de 8,2% para 6,9%;

Nordeste: queda de 11,1% para 9,4%;

Centro-Oeste: queda de 6,1% para 5,4%;

Sudeste: queda de 7,6% para 6,6%;

Sul: queda de 4,9% para 4,7%.

Desemprego no Brasil


No fim de julho, o IBGE mostrou que a taxa de desemprego no Brasil foi de 6,9% no fechameto do 2º trimestre.


Em relação ao trimestre imediatamente anterior, encerrado em março, houve queda de 1 ponto percentual (p.p.) na taxa de desocupação, que era de 7,9%. No mesmo trimestre de 2023, a taxa era de 8%.

Trata-se do melhor resultado para um trimestre encerrado em junho desde 2014 (6,9%). Na série comparável, é a menor taxa desde o quarto trimestre de 2014 (6,6%).

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