
Para o ministro da Educação, Abraham Weintraub, a baixa abstenção e o conteúdo das provas mostram que esse foi “o melhor” exame da história. “Esse foi o melhor Enem da história do Brasil, em termos de execução, logística, quantidade de problemas, participação das pessoas inscritas e a qualidade das provas”, disse, acrescentando que “não houve ideologia” na prova. Em 2018, quando havia uma quantidade um pouco maior de inscritos —- 5,5 milhões —-, a abstenção foi de 24,76% e 29,19% nos dois dias do exame, respectivamente.
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