Na manhã de domingo, dia 6 de novembro, 27 aventureiros (sendo 10 de Itabuna), saíram da rodoviária de Ibicaraí (bem cedinho), com destino a Serra do Córrego Grande, no lado norte do município.
A serra, ou “Montanha Mágica” (como gostamos de chamar), tem cada vez mais conquistado e encantado pessoas de Ibicaraí e cidades vizinhas que buscam o turismo ecológico vertical e o contato direto com a natureza e o meio ambiente.
Dessa vez a caminhada aconteceu a pedido da minha cunhada Márcia (que é de Ibicaraí) mas mora em Itabuna. Ela subiu a serra por curiosidade e ficou encantada com tudo. Márcia hoje propaga a montanha por onde passa e convenceu parentes e amigos a conhecerem o local em uma aventura insana.
Além de Márcia e o seu esposo Kildren, vieram de Itabuna Lula e os filhos Lyssa e André; Fredson, Rafael, Adriana, Aninha e Júnior, que se juntaram a Arnold (esse que escreve essas mal traçadas linhas), Lucas, Thiago, Sandoval, Márcio, Zaro e a irmã Maria Soledade (Sula), Clébia e a sua filha Ivy Victória, Cezar com sua esposa Cirleide e a sua filha Raquel, Rodolfo com sua noiva Kevyne, Eliene, Fábio e Julia.
A caminhada mais uma vez foi encantadora. A subida levou aproximadamente quatro horas pelas ‘intermináveis’ ladeiras da serra, passando por roças de cacau, represas, fazendas, matas, muitas nascentes e o ribeirão do Córrego Grande, até a casa de Ana, nossa anfitriã, que subiu no dia anterior para fazer um delicioso café da manhã para a turma.
Os 27 aventureiros chegaram exaustos e se esbaldaram no famoso cuscuz de Ana. Teve ainda bolo doce e salgado, café, chocolate e uma pinga com limão pra esquentar o sangue.
Alguns ‘insanos’ ainda se aventuraram até a represa de Rui para tomar um banho de bica e outros ‘loucos por caminhada’ foram mais além, até a região dos Gouveias, para conhecer uma família que vive isolada no lado leste da serra.
Passamos também pela fazenda de Abel de Furtuoso, que mais uma vez estava na “lida” tirando leite das vacas. Abel e a esposa Cristiane nos receberam de braços abertos e na volta para casa ainda nos ofereceu leite e ofertou cinco cachos de banana, que foram repartidos entre a maioria dos participantes. Abel ainda desceu a serra de carro, dando carona para o amigo Cezar.
No final do dia, após 12 horas e mais de 28 Km de caminhada, chegamos exaustos em Ibicaraí (parte da turma ainda desceu de carro para Itabuna), com o corpo e a alma revigorados. Os próximos dias serão de lembranças, muitas histórias e a vontade de um dia voltar à “MONTANHA MÁGICA”.
Arnold Coelho
Buscando sempre ‘FOOORÇA’ para subir a Montanha Mágica
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