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Órgão do governo aprova zerar impostos para alimentos importados; já vale a partir desta sexta

 O Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, aprovou nesta quinta-feira (13), por unanimidade, uma medida para reduzir a zero os impostos de importação sobre alimentos.




O anúncio foi feito pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, que destacou o consenso na aprovação da medida.


"Foram aprovadas por unanimidade as medidas para redução a zero do imposto de importação", afirmou Alckmin.


O governo já havia, na semana passada, apresentado a iniciativa de zerar impostos. Agora, a Camex precisava analisar a medida, como é praxe nesses casos..


🔎 A Camex coordena as políticas de comércio exterior do país. A secretaria executiva da Camex é um órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço (MDIC), comandado por Alckmin.


Especialistas afirmam que o impacto dessas medidas deve ser limitado, já que muitos dos produtos seguem preços internacionais. Além disso, custos logísticos e de produção também afetam a competitividade do produto importado.


A decisão já vale a partir desta sexta-feira (14). O governo não informou por quanto tempo vai durar a medida, mas Alckmin afirmou que será "temporária".


A alta de alimentos afeta a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a pouco mais de um ano das eleições.


Alimentos de imposto zerado


A lista divulgada pelo governo inclui os seguintes produtos:


Carnes


Café torrado e café em grão


Milho


Azeite de oliva


Óleo de girassol


Açúcar


Massas alimentícias


Bolachas e biscoitos


Sardinha (até 7,5 mil toneladas)


Óleo de palma (aumento da cota de importação de 60 mil para 150 mil toneladas)


Tarifas dos EUA


Alckmin também classificou de "equivocada" a decisão do governo Donald Trump de elevar tarifas de importação do aço e do alumínio.


A tarifa imposta pelo governo de Donald Trump de 25% sobre o aço e o alumínio importados, o que atinge os setores no Brasil, entrou em vigor na quarta-feira (12). Representantes da indústria siderúrgica cobram providências do governo brasileiro.


Para Alckmin, a resposta brasileira deve ser pautada pela lógica "ganha ganha" e dada após diálogo com os norte-americanos.


"A medida dos Estados Unidos sobre aço e alumínio não foi contra o Brasil. Foi equivocada. O Brasil não é problema para os EUA. Eles têm superávit comercial com o Brasil", afirmou.


"O caminho não é olho por olho. O caminho é pelo ganha ganha. Reciprocidade de buscar o diálogo, é isso que nós vamos fazer", completou Alckmin.

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