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Fala de Pazuello no Senado ampliou desgaste, admitem aliados



 Integrantes da base aliada do governo admitem, de forma reservada, que a fala do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ao Senado na quinta-feira (11) amplia o desgaste do ministro como chefe da ação federal para conter a pandemia do coronavírus.


No entanto, esses líderes governistas trabalham junto ao Planalto para adiar ao máximo a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde para apurar responsabilidades e omissões do governo durante a crise.


Pazuello diz que não houve relato de falta de oxigênio no início de janeiro em Manaus

A avaliação colhida pelo blog é que o governo “não aguenta” politicamente duas frentes de “pressão” sobre Pazuello, em meio às indefinições a respeito das vacinas e insumos para imunizar toda a população. E não há, por ora, intenção do presidente de trocar o ministro da Saúde em meio à crise, o que poderia ajudar a diminuir a temperatura das críticas entre políticos.


A primeira – e principal – frente de “pressão” são as explicações pedidas pela Polícia Federal a Pazuello, após determinação do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro é investigado em inquérito que apura suposta omissão na crise sanitária no Amazonas.


A segunda seria a CPI. A estratégia do governo é adiar ao máximo a instalação da comissão, argumentando que uma CPI neste momento imobilizaria os trabalhos do Ministério da Saúde e respostas à sociedade sobre a vacinação.


Líderes de oposição como o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmam que as respostas de Pazuello foram insuficientes, e fazem pressão junto ao presidente do Senado para que a CPI seja inadiável.


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