Candidato único na eleição desta quarta-feira, Ednaldo Rodrigues assumirá a presidência da CBF por um período de quatro anos. O baiano de 68 anos assume uma entidade em crise – segundo ele próprio, a imagem que a CBF projeta no mundo hoje é "até repugnante".
Seu antecessor, Rogério Caboclo, foi afastado por denúncias de assédio sexual e moral contra funcionários. Antes dele, Marco Polo Del Nero, José Maria Marin e Ricardo Teixeira foram banidos da Fifa por denúncias de corrupção.
Contador de formação e ex-presidente da Federação Bahiana de Futebol, Ednaldo enfrentou nas últimas semanas a oposição de Gustavo Feijó, um dos vice-presidentes da CBF, que cogitou tentar a presidência, mas não apresentou candidatura.
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