Depois de alguns dias de chuvas intensas e a incerteza se choveria no domingo (afinal o sábado foi bastante chuvoso), as previsões mais uma vez acertaram e o dia foi perfeito para a prática de caminhada, com um friozinho na serra e o sol só aparecendo no final da manhã, o que ajudou muito para que Arnold (esse que escreve), Alex, Zaro, Raul, Gabriel, Alfino, Nayara, Silas, Jhon, Neto, Samara e Cibele dessem conta do recado. Os três últimos estrearam nas caminhadas e se batizaram com louvor nessa caminhada bruta e insana.
Saímos da rodoviária às 6h20 e fizemos a tradicional foto na entrada da cidade e na sequência partimos para desbravar mais uma vez as intermináveis ladeiras da “Montanha Mágica”.
No trajeto passamos pela fazenda de Val e Dantas (primeiro ponto de apoio), onde fomos muito bem recebidos com sucos, frutas e um delicioso café quente. A caminhada prosseguiu até Abel (segundo ponto de apoio), onde paramos para reidratar e buscar energia para continuar até Ana Gama (terceiro ponto de apoio). Na fazenda de Ana foi o momento de descanso, alimento e reidratação.
Na sequência partimos para a represa de Rui, onde tomamos um delicioso banho gelado e contemplamos o horizonte, vendo as cidades de Barro Preto e Itabuna ao fundo.
Na parte final dessa aventura nós voltamos contornando outra montanha e descendo por uma roça de cacau até o sítio de Alvinho e Sueli (nosso quarto e último ponto de apoio). Lá nós paramos para contemplar aquele paraíso, colocar a conversa em dia, procurar energia para fazer o trecho final até Ibicaraí.
Ainda tivemos tempo, eu, Alex, Samara e Cibele para passar na fazenda de dr. Jailton e tomar um delicioso suco de jenipapo e saborear um delicioso bolo.
Chegamos em Ibicaraí na “força do ódio”, só a “capa do Batman”, mas, entre mortos e feridos, todos chegaram bem vivos e já pensando na próxima aventura insana.
*Arnold Coelho*
“Doido” por caminhada
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